Quando tratamos de relacionamento com o consumidor, fazer o básico já não é mais suficiente. Esta frase pode parecer óbvia, mas ainda hoje observamos marcas que acreditam que ao terem o melhor preço ou garantirem que o produto seja entregue no prazo acordado, levarão experiências incríveis aos seus clientes. O real cenário é de indivíduos que querem ser surpreendidos e, sobretudo, desejam se conectar com empresas que possuam propósito e que transpareçam estes valores em todos os pontos de contato.
A PPI Brasil (Purpose Premium Index) 2021, pesquisa desenvolvida pela Inpress Porter Novelli e pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD), apontou que 90% dos entrevistados confiam mais em companhias com propósito. Ainda segundo o estudo, fatores como autenticidade, ética, tratamento aos funcionários e proteção ao meio ambiente são os que mais influenciam nas decisões de compra. Como outro ponto, cada vez mais, a questão da humanização prevalece. Afinal, as marcas precisam gerar conexões com seus clientes e humanos só se conectam com outros humanos. Mesmo bots já conversam de maneira fluida, como se fossem uma pessoa.
Unindo propósito e humanização estão as Brand Personas, figuras que representam uma marca em aspectos como linguagem, tom de voz e comportamento, transmitindo os valores desta empresa durante seus atendimentos.
